Igreja Nação Madureira recolhe mais de meia tonelada de lixo durante mutirão contra a dengue em Luzimangues

Mais de 60 fiéis da Igreja Assembleia de Deus Campo Nação Madureira participaram do mutirão de combate à dengue, no distrito de Luzimangues. Eles percorreram, durante este domingo (13), diversas ruas recolhendo possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti.
Os voluntários ainda orientaram os moradores sobre os cuidados que devem ser tomados para que não haja a proliferação do mosquito e sobre a eliminação dos criadouros, além de informações sobre os sintomas da doença, por meio de material informativo. O mutirão percorreu os bairros Park dos Buritis, Águas Lindas, Milão, Jardim do Lago e Móia e ao final, meia tonelada de entulho foi recolhida.
Para o pastor Izaque Costa, coordenador da ação, o que chamou a atenção foi a quantidade de lixo recolhido. “O resultado foi muito positivo e cada um fazendo um pouquinho podemos ajudar a diminuir os focos e consequentemente os casos de dengue. Qualquer lugar que acumule água é vulnerável”, disse.
Os pastores Josivan Nogueira, Jessé Ferreira, Cleivon Pereira e Miss. Iranildes Ramos também ajudaram na mobilização dos fieis.
A ação contou com o apoio do Campo Nação Madureira, Associação Beneficente e Cultural do Tocantins (Abence) e da Rádio Paz Palmas.
Vereador Filipe Martins repudia tentativa de trocar termos ‘pai’ e ‘mãe’ por “filiação 1” e “filiação 2”: proposta é de Associação LGBT

O vereador Filipe Martins (PSDB) repudiou o pedido de uma entidade LGBT, que ingressou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar excluir os campos “pai” e “mãe” dos formulários públicos presentes atualmente na maioria dos órgãos brasileiros.
De acordo com a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT), o fato estaria “gerando desconforto a casais homossexuais”.
Para o vereador de Palmas, a retirada dos espaços específicos para “pai” e “mãe” é inconstitucional, pois “atinge o conceito de ‘entidade familiar’ contido na Constituição Federal (art. 226)”.
“Causa indignação ver o desrespeito com aqueles que deveriam ser honrados e lembrados; que são o pai e a mãe. O que vemos é a agenda da ideologia de gênero no Brasil avançando cada dia mais. Fica o meu repúdio e pedido para que essa mudança não seja acatada”, disse Filipe Martins.
No pedido inicial, a entidade solicita que os formulários públicos substituam as indicações de “pai” e “mãe” por “filiação 1” e “filiação 2”. Além de Sarmento, os autores da ação também são representados por Ivanilda Figueiredo, Wallace Corbo e pela Clínica de Direitos Fundamentais da UERJ.
– A ação parte de premissas já estabelecidas pelo Supremo sobre a absoluta igualdade das relações homoafetivas, absoluta legitimidade das relações familiares de duas mães ou dois pais, por exemplo. E busca provar no Supremo para superarmos esses obstáculos burocráticos que são, muitas das vezes, duros e humilhantes para as famílias – diz Daniel Sarmento, advogado da associação.
O relator do caso na Suprema Corte é o ministro Nunes Marques, mas ainda não há data para que a medida seja analisada no Supremo Tribunal Federal.